Ser, fazer e pensar como um compositor é saber que a cada canção que fazemos somos despejados, somos desabrigados, expostos ao olhar, a suspeita, ao entendimento, a alegria e/ou a ironia de alguém.
Sem querer, às vezes tocamos "o vazio do outro" isto é dar ao "tapa a cara".
Por outro lado, condensamos nossas ideias, realizamos sensações de maneira subliminal única e intrasferivel.
Uma lembrança estranha, como de presságio do qual a música é só uma comprovação incompleta, pois o relato completo é feito pela nossa ciência:-a da feitura
Cada um tem a sua...Quando a "viagem" é retomada de um lugar ao outro para ouvir. Como não sonhar com coisas que se tornam mais ilusórias (ou verdadeiras?) em vista de uma nova canção?
Atrás de cada canção revelada existe outra mais fiel -a realidade,e no fundo dessa canção há outras, e outra, e outra atrás da ultima, e assim por diante, até a verdadeira canção daquela verdade misteriosa e absoluta que ninguém jamais ouvira.
27/11/2007(Mistério da composição por Ana Carolina)
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